Praticamente não temos programas de prevenção às drogas no
Brasil financiado pelo governo federal. O que existe é uma série de
iniciativas, a maioria por indivíduos ou algumas organizações, que tentam
vários de tipos de ações, mas sem nenhuma direção clara e sem evidência de que
aquilo que é feito tenha um impacto na diminuição do consumo. O que precisamos
é de um modelo mais definido de prevenção, recursos para o tamanho da tarefa, e
um sistema de avaliação sistemático para monitorar esse comportamento nas
nossas crianças.
Por exemplo, os
EUA anualmente fazem vários levantamentos em escolas e nas comunidades para
monitorar o uso de substâncias pelas crianças americanas. Um dos estudos
inclusive chama-se “Monitorar o Futuro” e tem como objetivo claro avaliar quais
as políticas preventivas que estão funcionando. Vale a pena ressaltar que o
consumo de várias drogas está diminuindo nos EUA. Vários fatores contribuíram
para o sucesso parcial da estratégia americana: escolher a criança e o
adolescente como o foco da prevenção, estratégias universais onde toda criança
americana deveria receber um mínimo de informações sobre as drogas e o
financiamento de centenas de projetos comunitários que são mais específicos e
adaptados para um tipo de população. Portanto
o que devemos fazer no Brasil é algo parecido:
• Prevenção Universal
• Prevenção Universal
• Programas de
Orientação Familiar
O Brasil deveria implementar os projetos e investir mais em programas que deem aos adolescentes uma alternativa às gangues e às drogas. Talvez assim, cada vez mais os jovens procurem um caminho distante ao caminho das drogas. Ass: Grupo de Drogas Ilícitas da 805 (Nicole Schons, Bellei, Mariana, Borda, Mickael e Laura Gonçalves)
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