quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Conclusão
Ao
realizar o trabalho tivemos a oportunidade de desvendar o mundo das Drogas
Ilícitas. Trabalhamos, estudamos e aprendemos o que são as drogas, qual o
efeito de cada uma, campanhas e programas de prevenção que estão sendo realizados pelo governo para os
dependentes químicos, reabilitações de usuários e outros.
Ao
analisar, concluímos que Drogas Ilícitas são todos os tipos de
substâncias capazes de alterar o funcionamento do organismo. São proibidas por
lei de serem consumidas, produzidas ou comercializadas. Dependendo da sua
composição podem estimular, perturbar e fazer a pessoa entrar em
depressão, além
dos prejuízos na saúde do usuário há um imenso prejuízo na vida social,
familiar, emocional e psicológica da pessoa.
Cada droga possui um efeito
diferente, porém todas afetam o sistema nervoso e comprometem as funções do
organismo, causando doenças graves, lesões e podendo levar a morte.
A ONU divulgou uma pesquisa em que coloca o Brasil entre os
quatro maiores consumidores de drogas injetáveis do mundo. Diante desse
fato, concluímos que pouco se faz no Brasil para que, os adolescentes e os
outros alvos fáceis das drogas, não caiam neste mundo. Muitos projetos e pouca
implementação muitas campanhas e pouco resultado. Observamos a necessidade de
uma ação imediata do governo devido ao excessivo número de dependentes químicos.
Analisamos
também que apesar de todos os problemas que o Brasil apresenta, alguns
projetos têm sido implementados, como a construção de um presídio para
dependentes químicos que visa a diferenciação de traficantes e usuários, algumas
campanhas tem surtido efeito como, por exemplo, a campanha "Lei de Drogas: É
preciso mudar". Várias clínicas de reabilitação possuem uma metodologia eficaz para ajudar os
pacientes respeitando as particularidades de cada um. Uma campanha de conscientização
global contra as drogas feita pela ONU e vários programas elaborados pelas
escolas para os seus alunos.
Existem
vários tipos de tratamento para os usuários poderem se reabilitar do vício. Porém, o aconselhável sempre é a prevenção e a conscientização das pessoas em geral.
Podemos dizer que nossos objetivos foram alcançados.
Estamos conscientes da importância de não se envolver com drogas em nenhuma
etapa da vida, conscientes de que a droga destrói qualquer um independentemente
do status social e da raça. Analisamos todos os pontos altos e baixos que o
mundo das Drogas Ilícitas pode oferecer e, agora, estamos prontos para passar o
nosso aprendizado ao próximo.
Quadrinho sobre das Drogas Ilícitas
Na nova edição da revista da Turma da Mônica,
Maurício de Souza criou uma história sobre Drogas Ilícitas, com o objetivo de
alertar as crianças sobre os perigos provocados pelo consumo de drogas
psicotrópicas. O livrinho "Drogas
— uma história que precisa ter fim" narra a vida de um garoto chamado Zélio que
se envolveu com as drogas. Seus amigos, Mônica, Cebolinha e Cascão descobrem e
o ajudam a se livrar da dependência. A história também mostra informações
básicas sobre os principais tipos de drogas e os efeitos negativos que elas
podem causar no organismo, junto com uma relação de clínicas de tratamento para
dependentes químicos.
Fonte:
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Curiosidade: Origens das drogas
A maconha
A coca é o nome popular do gênero Erytroxylum, que tem cerca de 250 espécies em todo o mundo. As únicas que contêm cocaína são as duas espécies sul-americanas: Erytroxylum coca e Erytroxylum novogranatensis. A Erytroxylum coca é originária da Bolívia e do Peru e tem duas variedades: a coca e o epadú. Esta espécie é considerada de melhor qualidade e é a mais usada para a fabricação da cocaína, já que tem um maior teor deste alcalóide. A Erytroxylum novogranatensis cresce no Peru e na Colômbia e também tem duas variedades: a novogranatensis propriamente dita (de Nueva Granada) e a variedade truxillense (a coca de Trujillo). Também chamada de tupa coca, coca noble ou coca dulce, a truxillense era preferida pelos incas pelo seu gosto mais doce. É esta coca que é exportada legalmente para a fabricação de refrigerantes.
Os Opiáceos
Maconha, marijuana, diamba, liamba,
fumo de angola são alguns dos nomes populares da Cannabis. Originária da Ásia
Central e Ocidental, a maconha se estendeu por todas as regiões temperadas e
quentes até a Índia.
Há mais de 2.000 anos a.C. a maconha
já era conhecida na Índia, china e Egito pelos seus efeitos medicinais. Suas
fibras, longas e flexíveis, também já eram empregadas desde a mais remota
antiguidade na manufatura têxtil.
Não se sabe ao certo desde quando os
asiáticos preparam o haxixe, mas a origem de seu nome é atribuída a uma lenda
que pode dar indícios de sua antiguidade.
Curiosidades à parte, até o início
do século a maconha era empregada, inclusive no Brasil, no tratamento de
pessoas com asma. Naquela época, à semelhança de outras drogas cujo consumo
hoje é proibido por lei, a maconha era vendida como uma espécie de maravilha
curativa. Entre 1842 e 1900, a erva respondia por metade do receituário médico
prescrito nos Estados Unidos.
No Brasil do início do século, o uso
da maconha era restrito aos morros e favelas. Entre os intelectuais e
milionários que iam estudar na Europa, o uso da morfina já era uma moda, assim
como o da cocaína entre artistas e membros da alta sociedade. Entretanto, o
maior ímpeto repressivo era aplicado sobre os usuários da maconha, que eram
acusados de envolvimento com a criminalidade.
A partir dos anos 60 podem ser observadas
mudanças no perfil do usuário da maconha. Saindo dos meios miseráveis, a
maconha conquistou a classe média, especialmente a geração hippie e os jovens.
O aumento da criminalidade deixa então de ser associado com os usuários da
maconha e passa a ser relacionado com a estrutura do tráfico.
Planta Cannabis, que dá origem a maconha
A coca é o nome popular do gênero Erytroxylum, que tem cerca de 250 espécies em todo o mundo. As únicas que contêm cocaína são as duas espécies sul-americanas: Erytroxylum coca e Erytroxylum novogranatensis. A Erytroxylum coca é originária da Bolívia e do Peru e tem duas variedades: a coca e o epadú. Esta espécie é considerada de melhor qualidade e é a mais usada para a fabricação da cocaína, já que tem um maior teor deste alcalóide. A Erytroxylum novogranatensis cresce no Peru e na Colômbia e também tem duas variedades: a novogranatensis propriamente dita (de Nueva Granada) e a variedade truxillense (a coca de Trujillo). Também chamada de tupa coca, coca noble ou coca dulce, a truxillense era preferida pelos incas pelo seu gosto mais doce. É esta coca que é exportada legalmente para a fabricação de refrigerantes.
Seu uso se generalizou durante a
colonização. Entretanto, a coca não constitui apenas um mero estimulante capaz
de aliviar a dor e o cansaço, mas também um meio essencial de integração social
e de solidariedade humana no mundo andino.
Chamada por Cabieses de “filha
maldita da coca”, a cocaína foi sintetizada em 1857 pelo alemão Albert Niemman,
que publicou sua descoberta em 1860. Em 1863, Angelo Mariani já havia consolidado
seu uso em Paris. A coca era vendida em chás, elixires e nos vinhos Mariani,
que logo ficaram muito populares por toda a Europa.
Sua popularidade desde então passou
por altos e baixos. Inicialmente vendida como a panacéia de todos os males, a
cocaína foi perdendo o prestígio quando foram descobertos seus efeitos
perigosos, até ser finalmente proibida pela Convenção de Haia, em 1912.
Erythroxylon, planta que dá origem a cocaína.
Os Opiáceos
As propriedades calmantes,
soníferas e anestésicas do ópio já são conhecidas há mais de 4.000 anos. O ópio
é extraído da papoula, planta anual herbácea da família das papaceráceas.
Originária da região mediterrânea oriental, a papoula está adaptada aos climas
quentes.
Hipócrates
foi um dos primeiros a descrever seus efeitos medicinais contra diversas
enfermidades. Mais tarde, um médico grego em Por volta do século VII, turcos e
árabes islâmicos da Ásia Ocidental descobriram que efeitos mais poderosos da
droga eram obtidos pela inalação da fumaça do suco da papoula solidificada.
Ampliam seus cultivos e passam a obter grandes lucros com sua comercialização
em novos mercados. Seu uso logo se difundiu na Índia e na China, para aliviar a
dor, a fome e as agruras da subnutrição.
Papoula
Fonte:
Fonte:
Classificação das Drogas
As drogas podem
ser classificadas pelos mais variados critérios. Se o interesse está no grau de
toxicidade, adotamos critérios diferentes aos aplicados ao estudo da
legalidade. Segundo livro elaborado pelo Grupo Cultura as drogas podem ser
divididas em cinco grupos: narcóticas, depressivas, estimulantes, alucinógenas
e esteróides anabolizantes.
As drogas podem
ser utilizadas para alterar sentimentos, pensamentos ou sensações. Muitas
drogas são utilizadas para aliviar dores, ansiedades ou depressões; alguns
induzem ao sono e outras à atividades. Isso se deve ao fato de atuarem no
sistema nervoso central. As drogas podem ser classificadas ainda como:
Entorpecentes: substâncias que causam
torpor, ilusões mentais, alívio, dor e até supressão da atividade física e
mental. São os derivados do ópio, produtos sintéticos derivados da morfina,
cocaína, maconha, etc;
Psicotrópicos: substâncias que agem
sobre o sistema nervoso central produzindo excitação, depressão ou aberrações
das funções mentais. São divididas em:
• Psicoléticos: são aqueles que inibem a
atividade mental, como barbitúricos , tranqüilizantes maiores (Amplictil) e
tranqüilizantes menores (Librium).
• Psicoanaléticos: são os que
estimulam a atividade mental, como anfetamina e benzedrina:
• Psicodisléticos: são substancias
despersonalizantes e alucinogênicas: euforizantes (álcool, ópio, cocaína),
alucinógenos (maconha, LSD).
As drogas também podem ser classificadas de acordo com os efeitos que possuem no sistema nervoso:
• Depressoras do
sistema nervoso: são conhecidas como psicolépcos, essas drogas deixam a
capacidade do usuário lenta, proporcionando a diminuição da atividade cerebral.
Os usuários possuem as seguintes características: sonolência, lentidão,
desatenção e perda de concentração. Sua utilização é destinada a pessoas que o
cérebro funciona acima do normal, como ocorre nos casos de epilepsia, insônia,
etc.
• Drogas
estimulantes do sistema nervoso: estas drogas possuem a capacidade de aumentar a
atividade cerebral, deixando os usuários em estado de atenção, de vigília,
acelerando seus pensamentos e tornando-os mais eufóricos, de forma que diminui
o sono, causando taquipsiquismo, e também aumenta a capacidade motora ficando
conhecidos como os psicoanalépticos. As formas de agir no organismo podem ser
de redução de apetite ou para deixar a pessoa ligada, como no caso de doping, a
qual possui a função de obtenção de sensações agradáveis. Como exemplo de drogas
estimulantes temos a cocaína.
• Drogas
perturbadoras do sistema nervoso central: estas drogas geram quadros de
delírios, alucinações e ilusões, que se manifestam no campo visual, perturbando
a fisiologia do cérebro. São as drogas perturbadoras, alucinógenas ou psicodislépticas.
A mudança é qualitativa, o cérebro passa a funcionar fora das suas atividades
normais ficando em um estado de perturbação. Como exemplos são maconha, a
mescalina, LSD-25, cogumelos do gênero psicolocibe, ecstasy, entre outras.
Fonte:
Trabalho de faculdade feito pelos estudantes Mariana Andrade e José Amaral.
Conceitos
Alguns
conceitos são importantes considerar e esclarecer em face de sua especialidade,
quando estamos diante do uso ou do tráfico de drogas.
• Traficante é o indivíduo,
viciado ou não, que planta, importa, exporta e distribui a droga aos viciados e
experimentadores.
• Experimentador é o indivíduo que
dolosa ou culposamente procura a experiência, sabendo da antijuricidade do
fato.
• Viciado é o indivíduo que
apresenta um padrão de comportamento caracterizado pelo uso compulsivo e pela
necessidade apressiva de drogas e de assegurar o seu suprimento. Este termo
tende a ser substituído pelo conceito de “dependente”.
• Dependência este termo passou a
ser recomendado desde 1964, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para
substituir outro com maior conotação moral: o chamado vício. Na falta da droga,
os usuários que se acostumaram a consumi-la apresentam sintomas penosos,
levando a um desejo e a uma necessidade absoluta de consumo. Este quadro
caracteriza a chamada “dependência física”, um estado de adaptação do corpo, manifestado
por distúrbios físicos quando o uso de uma droga é interrompido. Quando uma
determinada droga é utilizada em quantidades frequências elevadas, o organismo
se defende estabelecendo um novo equilíbrio em seu funcionamento e adaptando-se
a esta substancias de tal forma que, na sua falta, funcionou mal. Na
dependência física, a droga é necessária para que o corpo funcione normalmente.
Assim, a suspensão do uso desta substância manifesta-se através de um desajuste
metabólico no organismo, normalmente caracterizado por sensações de mal-estar e
diferentes graus de sofrimento mental e físico, particulares para cada tipo de droga.
Este quadro é chamado de “Síndrome de Abstinência” e representa o conjunto de
sinais e sintomas decorrentes da falta da droga em usuários dependentes.
• Dependência de
drogas anteriormente
à 9 Revisão da Classificação Internacional das Doenças existiam dois tipos de
dependência: dependência física e dependência química. A partir desta nova
classificação os aspectos psicológicos e físicos foram unificados sob a
definição de “dependência de drogas”. Esta mudança ocorreu, pois no passado
julgou-se erroneamente que as drogas que induziam a dependência física (e conseqüentemente
à síndrome de abstinência ) seriam aquelas perigosas, também chamadas de drogas
pesadas – “hard drugs”. Por outro lado, as que induziam apenas dependência
psíquica eram consideradas as drogas leves – soft drugs. Sabe-se hoje que
várias drogas sem a capacidade de produzir dependência física geram intensa
compulsão para o uso e sérios problemas orgânicos. Portanto, é inadequado classificá-las
como drogas “leves”. Atualmente se aceita que uma pessoa seja “dependente”, sem
qualificativo, enfatizando-se que a condição de dependência seja encarada como
um quadro clínico.
• Dependência
psíquica é
o desejo incontido de obter e administrar a droga para obter prazer ou alívio
de desconforto. Atualmente se aceita que uma pessoa seja “dependente”, sem
qualificativo, enfatizando-se que a condição de dependência seja encarada como
um quadro clínico.
• Dependência física é o estado
caracterizado pelo aparecimento de sintomas físicos ou síndrome de abstinência
quando a administração da droga é suspensa.
• Síndrome da
abstinência é
o conjunto de sinais e sintomas desagradáveis, opostos produzidos pela droga,
que surgem com baixo ou nulo teor da droga no sangue.
• Hábito: necessidade de usar
uma droga, para obter alívio do desconforto físico ou tensão emocional que
aquela provoca. Leva à necessidade de um progressivo aumento da dose para
conseguir o mesmo efeito.
• Tolerância: é a diminuição do
efeito da mesma dose de uma droga quando administrada de forma repetida por um
determinado período de tempo. Isso resulta em necessidade de aumentar a dose
para obter o mesmo efeito inicial.
• Toxicômano é o indivíduo que
apresenta um invencível desejo ou necessidade de continuar a consumir a droga
ou de procurá-la por todos os meios; apresenta uma tendência a aumentar a dose;
e adquire dependência de ordem psíquica e física em face dos efeitos da droga.
Esses conceitos nos permitem distinguir os tipos de pessoas que encontramos relacionadas ao uso e ao tráfico de drogas, o tipo de dependência que o indivíduo possui, o que é síndrome de abstinência e os estágios pelo qual o sujeito passa até chegar ao estado crônico adquirindo a dependência física e psíquica das drogas.
Fonte:
Trabalho da faculdade feito por Mariana Maiza de Andrade e José Hamilton do Amaral.
Esses conceitos nos permitem distinguir os tipos de pessoas que encontramos relacionadas ao uso e ao tráfico de drogas, o tipo de dependência que o indivíduo possui, o que é síndrome de abstinência e os estágios pelo qual o sujeito passa até chegar ao estado crônico adquirindo a dependência física e psíquica das drogas.
Fonte:
Trabalho da faculdade feito por Mariana Maiza de Andrade e José Hamilton do Amaral.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Campanha Lei de Drogas: É preciso mudar
A
campanha “Lei de Drogas: é preciso mudar” vai recolher um milhão de assinaturas
para apoiar o Projeto de Lei que será apresentado ao Congresso Nacional no
segundo semestre de 2012 com o objetivos de mudar a atual legislação sobre
drogas, legislação essa que não faz distinção clara e objetiva entra um
dependente químico e um traficante.
Razões para apoiar e
participar da Campanha:
• Desde que a legislação
entrou em vigor, dobrou o número de pessoas presas por crimes relacionados às
drogas no Brasil. Essa falta de clareza está levando à prisão milhares de
usuários que não são traficantes e precisam de tratamento.
• A maioria desses presos
nunca cometeu outros delitos, não tem relação com o crime organizado e portava
pequenas quantidades da droga no ato da detenção.
• Mesmo sendo usuário, essas
pessoas permanecem presas enquanto durar o julgamento. A legislação não permite
que respondam em liberdade a um processo em que a acusação seja tráfico de
drogas.
• A nova proposta de projeto
de lei, além de estabelecer critério de objetivos de diferenciação entre
traficantes e usuários, apoia instituição de cuidado para que os que sofrem com
o abuso de drogas tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.
Fonte:
Fonte:
SSP desenvolve projeto de presídio exclusivo para dependentes químicos
Numa
reportagem da Zero Hora do dia 09 de Agosto, apareceu que a Secretaria de
Segurança Pública estaria desenvolvendo um projeto de presídio exclusivo para
os usuários de Drogas Ilícitas. Veja a reportagem:
Diminuir a reincidência no sistema prisional,
tornar o cumprimento da pena mais eficiente e baratear o custo da construção de
presídios, esses são alguns dos objetivos do projeto do Centro de Referência
para Privados de Liberdade Usuários de Álcool e Outras Drogas apresentado nesta
quinta-feira (9), durante coletiva de imprensa realizada na sede da Secretaria
da Segurança Pública.
De acordo com o secretário Airton Michels, "o projeto tem duas finalidades: a primeira é humanizar e dar mais eficácia ao cumprimento de pena, evitando a reincidência. A segunda, é mudar a cultura de se construir estabelecimentos prisionais com alto custo". A construção do novo presídio, com 351 vagas, tem um valor previsto entre R$ 7 e 9 milhões. A construção de uma casa prisional tradicional é de cerca de R$ 20 milhões para 400 vagas. A redução do custo por vaga fica em torno de 50%.
O primeiro presídio nesse novo formato será construído em 2013 e já está na previsão orçamentária. Mesmo assim, o secretário considera que "o conceito de reabilitação de usuários de drogas possibilitará a captação de recursos junto ao governo federal por contemplar a área da saúde e estar alinhado à política de enfrentamento ao crack.
O local ainda está em estudo, estamos em negociação com a prefeitura de Canoas, mas outras cidades que demonstrarem interesse também poderão receber os presídios", explica Michels. Outra possibilidade considerada é a área da Colônia Penal Agrícola de Charqueadas.
De acordo com o secretário Airton Michels, "o projeto tem duas finalidades: a primeira é humanizar e dar mais eficácia ao cumprimento de pena, evitando a reincidência. A segunda, é mudar a cultura de se construir estabelecimentos prisionais com alto custo". A construção do novo presídio, com 351 vagas, tem um valor previsto entre R$ 7 e 9 milhões. A construção de uma casa prisional tradicional é de cerca de R$ 20 milhões para 400 vagas. A redução do custo por vaga fica em torno de 50%.
O primeiro presídio nesse novo formato será construído em 2013 e já está na previsão orçamentária. Mesmo assim, o secretário considera que "o conceito de reabilitação de usuários de drogas possibilitará a captação de recursos junto ao governo federal por contemplar a área da saúde e estar alinhado à política de enfrentamento ao crack.
O local ainda está em estudo, estamos em negociação com a prefeitura de Canoas, mas outras cidades que demonstrarem interesse também poderão receber os presídios", explica Michels. Outra possibilidade considerada é a área da Colônia Penal Agrícola de Charqueadas.
Proposta pioneira
Com
uma proposta pioneira, a casa prisional aliará um projeto arquitetônico
diferenciado, que não lembra um presídio, com atividades educacionais e de
saúde. Numa área total de 6.634,03m², não terá celas e será divida em blocos.
Cada um terá dormitórios coletivos, banheiro, refeitório, pátios interno e externo. O projeto também prevê a redução no impacto ambiental, pois utilizará cisternas para reutilização de água da chuva e baixo consumo de energia elétrica por propiciar áreas de iluminação natural.
O Centro contará com equipes de saúde prisional - composta por enfermeiros, médicos clínicos, psiquiatra, dentista, auxiliar odontológico e técnicos de enfermagem -, de reabilitação psicossocial - que contará com terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, professor de educação física e advogados. Além da rede de apoio com entidades de assistência aos apenados, assistência religiosa, instituições de ensino e grupos de auto ajuda.
Cada um terá dormitórios coletivos, banheiro, refeitório, pátios interno e externo. O projeto também prevê a redução no impacto ambiental, pois utilizará cisternas para reutilização de água da chuva e baixo consumo de energia elétrica por propiciar áreas de iluminação natural.
O Centro contará com equipes de saúde prisional - composta por enfermeiros, médicos clínicos, psiquiatra, dentista, auxiliar odontológico e técnicos de enfermagem -, de reabilitação psicossocial - que contará com terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, professor de educação física e advogados. Além da rede de apoio com entidades de assistência aos apenados, assistência religiosa, instituições de ensino e grupos de auto ajuda.
O presídio será de regime
fechado e a Susepe definirá quais presos serão transferidos para lá.
Inicialmente, os detentos do Presídio Central de Porto Alegre devem ser
priorizados como medida para reduzir a superlotação. A necessidade de um
presídio com essa característica foi detectada em razão da mudança do perfil
dos presos nas últimas décadas. Cerca de 30% cumprem pena por tráfico de drogas
e 80% da população carcerária está na etária dos18 a 27 anos.
• Projeto totalmente apoiado pela campanha Lei de Drogas: É preciso mudar
Fonte:
http://www.ssp.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=81&id=18444
• Projeto totalmente apoiado pela campanha Lei de Drogas: É preciso mudar
Fonte:
http://www.ssp.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=81&id=18444
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Doenças causadas pelas drogas
Aqui estão os
exemplos de algumas doenças que as Drogas Ilícitas podem causar.
• Endocardite
infecciosa: Endocardite infecciosa é uma doença grave, que resulta
usualmente da invasão de microorganismos (bactéria ou fungo) em tecido
endocárdico ou material protético do coração. As drogas injetáveis podem
levar microorganismos que infectam as válvulas cardíacas prejudicando seu
funcionamento. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração, dificultando a
passagem de sangue, gerando outras complicações. A endocardite infecciosa aguda é uma emergência infecciosa e, portanto,
o tratamento não deve ser retardado.
• Enfisema pulmonar: Enfisema é uma doença pulmonar obstrutiva crônica caracterizada pela dilatação excessiva dos alvéolos pulmonares, o que causa a perda de capacidade respiratória e uma oxigenação insuficiente. As pessoas que sofrem de enfisema podem hiperventilar para manter os níveis sanguíneos de oxigênio adequados. A hiperventilação explica o porquê de os pacientes com enfisema não aparentarem cianose, coloração azul-arroxeada da pele.
• Desnutrição: O uso de drogas compromete
o sistema que regula a fome e o indivíduo deixa de comer, ficando desnutrido.
• Comprometimento cerebral: O uso de
drogas pode causar lesões permanentes no cérebro e compromete todo o estado de
saúde do usuário.
• Insuficiência renal: Devido ao acúmulo
de toxinas no sangue, os rins ficam sobrecarregados e deixam de filtrar o
sangue corretamente, gerando o quadro de doença.
• Distúrbios comportamentais:
Depressão, euforia, perda do sentido da realidade e outras.
Fontes:
Polêmicas envolvendo drogas
Aqui
estão exemplos de vários artistas mundialmente famosos que se resolveram entrar
para o mundo das Drogas Ilícitas e acabaram morrendo por overdose:
Michael Jackson: Foi um cantor, compositor, dançarino,
produtor e empresário. Mais conhecido como “O rei do pop”. Morreu dia 25 de
junho de 2009, aos 50 anos. Vítima de parada cardíaca causada pelo uso de
anfetaminas, na qual o cantor era viciado.
Amy
Winehouse: Foi uma cantora e compositora britânica conhecida por seu poderoso e profundo contrato vocal. Morreu dia 23 de julho de 2011, aos 27 anos. Vítima de overdose, visto que a cantora era viciada em Crack.
Janis Joplin: Cantora e compositora norte-americana, “a maior
cantora de rock dos anos 60”. Morreu em 4 de outubro de 1970. Com 27 anos,
vítima de overdose por heroína combinada com os efeitos do
álcool.
Elis Regina: Grande intérprete brasileira, também conhecida
como “Pimentinha”, pelo temperamento intempestivo. Morreu em 19 de janeiro de
1982 aos 36 anos, vítima de overdose por conta de altas doses de cocaína e
bebidas alcoólicas.
Hillel Slovak: Foi o primeiro guitarrista da banda Red Hot
Chili Peppers. Em 1988, adoeceu por causa de sua dependência pela heroína e
em 25 de junho do mesmo ano morreu vítima de overdose de cocaína aos
26 anos.
Dee Dee Ramones: Foi baixista da banda estadunidense Ramones.
Assim como outros artistas também foi encontrado morto em sua casa devido a uma
overdose de heroína no dia 5 de junho de 2002, aos 50 anos.
John Entwistle: Foi um baixista, compositor, cantor e
trompetista britânico, mais conhecido por seu trabalho no baixo com a banda de
rock The Who. Morreu no dia 27 de junho de 2002, aos 57 anos, vítima de ataque
cardíaco pelo uso de cocaína.
Fonte:
Reabilitação
Clínicas de recuperação de drogas são instituições que normalmente seguem o
mesmo padrão de tratamento para todos os pacientes, baseando-se em alguma
religião ou em grupos de auto-ajuda, uma clínica de recuperação de drogas e
álcool mantém um tratamento tradicional de desintoxicação e mudança de
comportamento a través de lições e ensinamentos que são aplicados a todas as
pessoas de forma geral, tratando todos os casos da mesma forma.
Algumas
clínicas de reabilitação possuem uma metodologia diferente, como é o caso do
Centro de Reabilitação Estância Morro Grande, que mantém um tratamento
clínico, psiquiátrico e fundamentalmente psicológico, onde cada caso é um caso
e com isso o tratamento deve ser o mais individualizado possível. Não se baseia
em nenhuma religião, apesar de aceitar todas, não segue estritamente nenhum
modelo de auto-ajuda, apesar de aceitar e acreditar que os mesmos funcionem
para muitas pessoas, permitindo que sejam praticados por quem quiser.
Entender
o sistema público de saúde brasileiro, especificamente no que diz respeito à
reabilitação de usuários de drogas, é resgatar de onde vem a concepção de saúde
trabalhada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência oficial das
Organizações das Nações Unidas (ONU), é a partir dela que uma série de
diretrizes a cerca da saúde são encaminhadas para os países membros.
O Brasil, como um desses membros, se apropria e segue as concepções adotadas pela OMS, deliberadas, em território nacional, pelo Ministério da Saúde.
De acordo com essas diretrizes não existe tempo específico para o processo de desintoxicação dos usuários de drogas, com um tempo médio entre dois a cinco dias. Essa etapa, de desintoxicação, compreende o processo de reabilitação de usuários de drogas.
Wagner, Apoiador institucional do Centro de Apoio Psicossocial Álcool e e Drogas (CAPS), explica que o corpo de uma pessoa que usa drogas de maneira abusiva exige, gradativamente, maior quantidade da droga para conseguir o mesmo efeito inicial, já que ele se adapta aos efeitos.
“Quando a pessoa não usa a droga, o organismo apresenta um quadro de sinais e sintomas, que são pela ausência da droga, bastando a pessoa voltar a usar para não apresentar os sintomas. Esse quadro é o de dependência,onde a pessoa precisa da droga. O sujeito que é usuário crônico e tenta parar sozinha pode vir a óbito. Se ele for diminuindo aos poucos ou tiver suporte médico provavelmente ele não virá. Essa é uma coisa que precisamos ter em mente”, explica o representante do CAPS.
O quadro de desintoxicação se configura, por tanto, na retirada da droga do usuário, no conseqüente internamento do paciente, substituindo a droga por um medicamento psicotrópico – que alteram o funcionamento do sistema nervoso central (medicações psiquiátricas, café, cocaína, etc). É provável que após o internamento, o usuário em tratamento precise continuar tomando o remédio.
A droga não se limita à alteração do corpo físico, mas também do psicológico – que trabalham em consonância. São os motivos psicológicos, diretamente influenciados pela condição social-cultural-econômica do indivíduo, que estimulam o uso da droga. Segundo estatísticas, 92% das pessoas que passam por clínicas de reabilitação, fazendas religiosas, ou outros locais com a mesma finalidade, voltam a usar drogas de maneira abusiva em até seis meses.
A conclusão possível de se chegar após tal
afirmação, é que a reabilitação não se limite à assistência clínica, de
desintoxicação, mas que haja todo um aparato de assistência pública social e
psicológica que inclua esses indivíduos socialmente, seja em seus núcleos
familiar, seja em sua comunidade de origem, seja na sociedade como um todo. Os
dois CAPS voltados a reabilitação de usuários de drogas em Aracaju travam seu
trabalho junto a vários profissionais, psiquiatras, psicólogos, assistentes
sociais, etc.
Uso e abuso, o direito à escolha.
Do ponto de vista daqueles que mantêm a saúde pública, o ideal seria que as
pessoas não usassem drogas, devido aos investimentos necessários para a
manutenção do sistema. Como isso é impossível, o aconselhável são determinadas
precauções por parte do usuário, como não dirigir ao escolher beber, por
exemplo.
Existem algumas diferenças entre aqueles que usam drogas. Há aquelas pessoas que usam drogas quando querem, no final de semana com os amigos, é o que chamam os especialistas da área de uso recreativo. As pessoas que se utilizam da droga dessa forma não tem problemas com ela.
Mas há aqueles que abusam da droga, e isso ocorre quando as pessoas perdem sua capacidade de escolha, de autonomia. Wagner Mendonça acredita que se o foco da pessoa, ou da família do paciente, em muitos casos, for parar definitivamente é complicado.
O tratamento consiste em conhecer o paciente, onde o paciente está inserido, o que ele gosta de fazer, em quais momentos o abuso da droga atrapalha o desenvolvimento de uma atividade. “Então você vai lidar com um adolescente que está usando droga de maneira abusiva e fala para esse adolescente não usá-la, ele não vai fazer isso. Mas aí a gente descobre que ele gosta de futebol, e descobrimos também que ele não tem um rendimento tão bom por causa do abuso das drogas. Ele escolhe provavelmente diminuir para ter um melhor rendimento no esporte”, disse o representante do CAPS.
Fonte:
ONU lança campanha global de conscientização contra drogas
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e
Crime, Unodc, lançou, na terça-feira (17/07/2012), uma campanha global de
conscientização, que enfatiza o tamanho e os custos do crime organizado
transnacional. Analisando esta ameaça multimilionária para a paz, a segurança
humana e a prosperidade, a campanha reflete os custos econômicos e sociais do
problema.
Vídeo da campanha global inciada em julho pelo Escrtório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes.
• Abordando temas como as
drogas ilícitas, a campanha, disponível em www.unodc.org/toc, oferece uma
análise detalhada dos principais crimes e contravenções atuais.
Fonte:
Estatísticas sobre drogas e seus usuários
• Segundo
uma estatística feita pela ONU, em junho de 2009, Drogas Ilícitas apontam o
Brasil em 4º lugar no ranking de maior consumidor. Aqui está a reportagem:
Essa semana foi divulgada uma estatística da ONU, em que coloca o Brasil
entre os quatro maiores consumidores de drogas injetáveis do mundo, sem
mencionar as demais modalidades de uso de drogas. Em
São Paulo se começa a usar todo tipo de drogas na adolescência, nas “baladas” a
noite nos barzinhos, é tudo muito natural, depois vicia-se, e ai fica difícil
largar a maconha, cocaína e ecstasy, e ai as moças em sua grade maioria
usuárias de drogas, casam-se com um rapaz, também drogado, constituem uma
família, de drogados.
E não estamos falando de artistas, acostumados a freqüentar as páginas
de jornais por prisões ou por estarem em clínicas de recuperação e
desintoxicação, pessoas famosas, glamorosas que fazem sucesso, são ídolos e dão
depoimentos descarados de que usam drogas mesmo a anos, caso do ex-ministro da
Cultura, Gilberto Gil, e ultimamente do Ministro do Meio Ambiente que
participou de manifestação no Rio em favor da legalização da maconha, esses
exemplos, e formadores de opinião para idiotas, influenciam negativamente e
aumenta o numero de alienados usuários, estamos falando de pessoas comuns.
Quem deve estar
satisfeito com as últimas estatísticas da degradação da sociedade brasileira em
relação ao alarmante aumento do consumo de drogas são os congressistas
brasileiros, que aprovaram a lei que “liberou o uso de drogas para os viciados
sem sanções penais”, quem a sancionou e por ultimo o Ministro do Meio Ambiente,
Carlos Minc, que engrossou as fileiras e fez coro em manifestação no Rio
pedindo a liberação total da maconha.
• ONU afirma, por uma estatística feita em julho de 2009, que 3,4% dos alunos do ensino médio no Brasil já usaram Ecstasy. Aqui está a reportagem:
O dado mais preocupante do
Relatório Mundial sobre Drogas 2009, divulgado na quarta-feira
(24) pelo Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (Unodc), é o
número de consumidores de ecstasy entre jovens estudantes do ensino médio, que
seria de 3,4% dessa população em 2007.
O crescimento do consumo e
apreensão de drogas sintéticas colocou o Brasil na 22ª colocação entre os
países que já apreenderam esse tipo de droga. Foram 210 mil comprimidos
apreendidos em 2007. É o único na América do Sul.
No ano passado, a Polícia Federal
descobriu, no Paraná, o primeiro laboratório clandestino no País, o que revelou
o início de uma produção local. A maior preocupação da ONU seria com os
chamados “usuários problemáticos” - algo em torno de 18 a 38 milhões de pessoas
entre 15 e 64 anos.
A evidência de que as drogas
invadiram a vida dos jovens, incluindo os que estão inseridos em classes
sociais mais altas, não se restringe às chamadas “balas” ou drogas do amor,
consumidas, em especial, nas baladas.
-> Crack e Cocaína:
Outros estudos já mostram que a
escalada de crack e cocaína também se deu entre os menores de 18 anos. Um outro
problema é que esse tipo de consumo também acaba aproximando a população
juvenil da criminalidade.
Migrar das estatística de
dependente para a de infrator não é um caminho raro de ser percorrido. Pesquisa
realizada pela Escola de Enfermagem da USP avaliou 150 meninos da unidade da
Fundação Casa de Ribeirão Preto, no interior, e encontrou a relação: do total,
96,7% disseram ter experimentado maconha e 65,3% deles confirmaram o uso de
cocaína. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
• Estudo sobre a fluência de drogas na vida do brasileiro:
O uso de drogas na vida do brasileiro
|
|
Maconha
|
6,9 %
|
Solventes e inalantes
|
5,8 %
|
Orexígenos (estimulantes do apetite)
|
4,3 %
|
Benzodiazepínicos (calmantes)
|
3,3 %
|
Cocaína,,
|
2,3 %
|
Xaropes com codeína
|
2,0 %
|
Estimulantes (anfetaminas)
|
1,5 %
|
Opiáceos (remédios para dor derivados da morfina)
|
1,4 %
|
Anticolinérgicos
|
1,1 %
|
Alucinógenos
|
0,6 %
|
Barbitúricos
|
0,5 %
|
Crack
|
0,4 %
|
Esteróides (anabolizantes)
|
0,3 %
|
Merla (pasta de cocaína)
|
0,2 %
|
Heroína
|
0,1 %
|
Fonte:
Cebrid (Centro
Brasileiro de Informações Sobre Drogas- Universidade Federal de São Paulo)-
Levantamento Domiciliar 2001
Aqui estão outras estatísticas e algumas curiosidades sobre as Drogas no Brasil:
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